Já adormecia, neste sofá de Inga Sempé. Parece um banco de jardim, mas ficava mesmo bem, todo armado em chaise-longue, debaixo de uma destas janelas, com a luz ideal para ler. É muito bom o contraste entre a rigidez da madeira e a souplesse da "colcha" que o cobre. É melhor ainda a simplicidade. Ainda Inga, que povoa o nosso mundo de objectos acertados.
(nas imagens, duas versões do novíssimo sofá Ruché, de Inga Sempé para Ligne Roset. Rima e tudo, ena ena.)
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