sábado, 20 de fevereiro de 2010
Muito Chá
Nunca fui uma campeã, como o meu irmão P., que se encharcava em chá (aguado, é certo, e provavelmente cheio de açúcar) desde a mais tenra idade. As avós faziam lanches diários, à séria e à antiga, e ele regalava-se. Mas mesmo sem chegar ao nível do meu mano, lá fui bebericando, desde pequenina, e tomando o gosto à coisa. Mais tarde, o meu pai encenou para mim, várias vezes, a sua particular cerimónia do chá. E ainda hoje, por mais banal que seja a ocasião, repito o ritual com reverência sempre que preparo chá. Por isso, este serviço de chá, de crochet, da Anne Claire Petit, foi um o verdadeiro coup de foudre: imediato e imprevisto, emotivo. É mais um não s'aguenta. e o facto de ter pintinhas, como outros que vimos por aqui, é pura coincidência. Digo eu.
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crias,
não s'aguenta
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